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Cachoeiro de Itapemirim

Foram apresentados pela BRK os avanços dos serviços de água e esgoto em reunião na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales)

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Os avanços do saneamento básico em Cachoeiro de Itapemirim foram apresentados em uma das reuniões ordinárias da Comissão de Proteção ao Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), em Vitória. A participação da concessionária foi feita a convite do deputado Callegari, membro efetivo da comissão, que tem como presidente o deputado Gandini.

A experiência de Cachoeiro nos serviços de água e esgoto, que completou 25 anos, foi compartilhada com os participantes pelo diretor Marcos Mendanha, acompanhado do coordenador de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente (QSSMA), Paulo Breda, e do diretor Relações Institucionais e Sustentabilidade da BRK, Carlos Almiro.

Desde 1998, os serviços de água e esgoto no município receberam da BRK investimentos superiores a R$ 543 milhões, mudando a realidade local e possibilitando que Cachoeiro alcançasse um elevado patamar no saneamento básico no País, além de contribuir para o bem-estar, a saúde, a preservação dos recursos naturais e apoio ao desenvolvimento.

O encontro contou com a presença de Vitor Araújo, da Secretaria de Meio Ambiente de Cariacica, Silvia Batista Soares, representando a Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH), Mauricio Vieira Gomes, a Bacia Hidrográfica Rio Novo, Eliezer Cunha, assessor técnico do Ministério Público do Espírito Santo, além de Rosa Gomes Carvalho, da Comunicação e Responsabilidade Socioambiental e Marcos Pontes, gerente de Operações da BRK.

Atualmente, 99,57% da população da área urbana é abastecida com água potável, e 98,5% do esgoto gerado é coletado, dos quais 98,15% são tratados, índices superiores ao estabelecidos pelo novo Marco Regulatório do Saneamento Básico (Lei federal 14.026/2020). Foram implantados mais de 270 quilômetros de novas redes de água e mais de 260 quilômetros de redes coletoras, coletores-tronco e interceptores de esgoto. A redução das perdas de água nessas duas décadas e meia foi de 56% para 23,4%, acima da média nacional, que é 40,1%.

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